Navegamos pelas profundezas da internet para encontrar substâncias psicotrópicas e verificar como elas são vendidas; descobrimos que essa transação não é tão simples quanto parece
Reportagem de Luiz Fernando Menezes e Tiago Ghizoni
Se nossas mães soubessem a que lugares tivemos que ir para conseguir produzir essa matéria, elas estariam, no mínimo, assustadas. Pornografia infantil, assassinatos de aluguel, tráfico de órgãos, vídeos de canibalismo e todos os tipos de hackers e vírus cibernéticos eram o que poderíamos ter encontrado na parte anônima da internet. O que buscávamos não era nada disso (apesar de também ser ilegal). Queríamos entender como funciona a compra de drogas na deep web, que vem aumentando nos últimos anos, e como elas chegam aqui em Santa Catarina. CLIQUE AQUI PARA ACESSAR TODO O CONTEÚDO
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