Palmadas, beliscões e outras modalidades de safanões pedagógicos provavelmente não passam de uma ilusão cognitiva. Ao aplicá-los, os pais acham que estão educando seus filhos, mas, na prática, a julgar pela ampla literatura a respeito do tema, o efeito fica entre o nulo e o maléfico. Como é impossível chegar a uma conclusão abalizada a partir das poucas ocorrências a que o genitor tem acesso, ele sai achando que as palmadas funcionam. Pouco importa que o comportamento da criança também seria modificado com reprimendas muito menos extremas. (CONTINUA)
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